Cada vez mais o General impunha regras repressivas sobre o povo, impostos e recrutamentos para França faziam crescer o descontentamento geral e a penúria do povo sentia-se cada vez mais.
Junot fez também aumentar as defesas costeiras ao longo de Lisboa e barra do rio Tejo, estava em risco um possível ataque da marinha real Inglesa.
No ano de 1808 estalava a revolta contra os Franceses em Espanha, este acontecimento acabou por influenciar o desfecho politico em Portugal, as tropas Espanholas que ocupavam várias cidades e Fortins em Portugal retiraram á pressa, outras mais perto dos Franceses foram feitas prisioneiras, como a guarnição de Lisboa.
Na sequencia deste acontecimento, no norte de Portugal os nobres e clérigos fieis ao rei rapidamente se revoltaram e em várias cidades e foi novamente restaurada a Coroa, as tropas Francesas perdiam assim a comunicação com Espanha pois as divisões de Napoleão estavam sem conseguir comunicar entre si, devido ao estalar da revolta, de forças de ocupação passaram a forças cercadas ao longo da península.
Em Portugal a revolta popular estalou de Norte a Sul, esta revolta foi severamente reprimida pelos Franceses ainda hoje se conta histórias dos ataques aos civis principalmente em Évora e Beja onde o General Loison deixou a sua marca de terror.
Como no norte a situação foi mais “branda” em termos de repressão pois a zona tinha um dispositivo de ocupação Espanhol que foi em socorro da Galiza, foi solicitada pelos representantes do Rei ajuda militar aos Ingleses, por cá foi reconstruído o exército Português com as armas possíveis visto que Junot quando chegou mandou destruir as armas de fogo existentes na população.
Com este panorama em cima da mesa, para Junot estava traçado o destino da derrota, com um número insuficiente de tropas para ocupar Portugal, os Franceses estavam apenas a responder localmente as revoltas, e sempre que uma terminava surgia outra cidade sublevada, até a data de 1 de Agosto de 1808.
Junot fez também aumentar as defesas costeiras ao longo de Lisboa e barra do rio Tejo, estava em risco um possível ataque da marinha real Inglesa.
No ano de 1808 estalava a revolta contra os Franceses em Espanha, este acontecimento acabou por influenciar o desfecho politico em Portugal, as tropas Espanholas que ocupavam várias cidades e Fortins em Portugal retiraram á pressa, outras mais perto dos Franceses foram feitas prisioneiras, como a guarnição de Lisboa.
Na sequencia deste acontecimento, no norte de Portugal os nobres e clérigos fieis ao rei rapidamente se revoltaram e em várias cidades e foi novamente restaurada a Coroa, as tropas Francesas perdiam assim a comunicação com Espanha pois as divisões de Napoleão estavam sem conseguir comunicar entre si, devido ao estalar da revolta, de forças de ocupação passaram a forças cercadas ao longo da península.
Em Portugal a revolta popular estalou de Norte a Sul, esta revolta foi severamente reprimida pelos Franceses ainda hoje se conta histórias dos ataques aos civis principalmente em Évora e Beja onde o General Loison deixou a sua marca de terror.
Como no norte a situação foi mais “branda” em termos de repressão pois a zona tinha um dispositivo de ocupação Espanhol que foi em socorro da Galiza, foi solicitada pelos representantes do Rei ajuda militar aos Ingleses, por cá foi reconstruído o exército Português com as armas possíveis visto que Junot quando chegou mandou destruir as armas de fogo existentes na população.
Com este panorama em cima da mesa, para Junot estava traçado o destino da derrota, com um número insuficiente de tropas para ocupar Portugal, os Franceses estavam apenas a responder localmente as revoltas, e sempre que uma terminava surgia outra cidade sublevada, até a data de 1 de Agosto de 1808.
Continua.
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