A BATALHA DO VIMEIRO
Esta data seria o ponto de partida para a contribuição Inglesa na Guerra Peninsular, no dia 1 de Agosto várias brigadas Inglesas começaram a desembarcar na figueira da foz, o seu objectivo era expulsar Junot de Portugal e como comandante tinha o General Wellesley futuro Duque de Wellington.
Logo que Junot foi informado do desembarque, mandou ao encontro dos Ingleses a Divisão de Delabord, que estava na zona centro do pais a combater as revoltas populares assim como Loison.
No entanto o grosso do exército Francês continuava em Lisboa, deixando os Ingleses desembarcar todas as brigadas de infantaria, a cavalaria e a artilharia e tomando logo de seguida o caminho para a capital.
Delaborde já esperava ter o primeiro encontro em grande desvantagem numérica devido ao erro de Junot em sair tarde de Lisboa, apesar do confronto ser inevitável a 16 de Agosto na Roliça deu-se o combate que terminou com a retirada da divisão Delaborde, este combate não foi decisivo, apenas serviu para os Ingleses tomarem o primeiro impacto das Batalhas Napoleónicas.
Junot saiu de Lisboa e tomou o sentido da estrada de Torres Vedras, contava com a chegada de Loison e Delaborte para dar combate novamente aos Ingleses desta vez mais equilibrado.
Novamente deixou em Lisboa parte da divisão de infantaria, mais tarde em plena batalha este facto foi relevante pois ficou desde o inicio em inferioridade numérica em termos de infantaria, Junot tinha receio de uma revolta em Lisboa.
Na Noite de 20 de Agosto a brigada Ackland desembarcou em Porto Novo, este reforço veio ampliar o leque de defesa que Wellington tomou a volta da Vila do Vimeiro, a localização e a geografia do terreno proporcionava as forças Inglesas um ponto de defesa quase perfeito pois em caso de ataque bem sucedido por parte dos Franceses a posição permitia a retirada para o mar e o embarque das tropas minimamente organizado.
Já para Junot o terreno iria ser um dos principais problemas que durante a batalha as tropas tiveram pela frente.
A impossibilidade de contornar as posições de defesa obrigava a ataques frontais e a cavalaria não tinha capacidade para manobrar e proceder a ataques, sendo um dos pontos fortes dos Franceses a superioridade da cavalaria não teve efeito no desfecho do combate que tinha inicio na manha de 21.
Esta data seria o ponto de partida para a contribuição Inglesa na Guerra Peninsular, no dia 1 de Agosto várias brigadas Inglesas começaram a desembarcar na figueira da foz, o seu objectivo era expulsar Junot de Portugal e como comandante tinha o General Wellesley futuro Duque de Wellington.
Logo que Junot foi informado do desembarque, mandou ao encontro dos Ingleses a Divisão de Delabord, que estava na zona centro do pais a combater as revoltas populares assim como Loison.
No entanto o grosso do exército Francês continuava em Lisboa, deixando os Ingleses desembarcar todas as brigadas de infantaria, a cavalaria e a artilharia e tomando logo de seguida o caminho para a capital.
Delaborde já esperava ter o primeiro encontro em grande desvantagem numérica devido ao erro de Junot em sair tarde de Lisboa, apesar do confronto ser inevitável a 16 de Agosto na Roliça deu-se o combate que terminou com a retirada da divisão Delaborde, este combate não foi decisivo, apenas serviu para os Ingleses tomarem o primeiro impacto das Batalhas Napoleónicas.
Junot saiu de Lisboa e tomou o sentido da estrada de Torres Vedras, contava com a chegada de Loison e Delaborte para dar combate novamente aos Ingleses desta vez mais equilibrado.
Novamente deixou em Lisboa parte da divisão de infantaria, mais tarde em plena batalha este facto foi relevante pois ficou desde o inicio em inferioridade numérica em termos de infantaria, Junot tinha receio de uma revolta em Lisboa.
Na Noite de 20 de Agosto a brigada Ackland desembarcou em Porto Novo, este reforço veio ampliar o leque de defesa que Wellington tomou a volta da Vila do Vimeiro, a localização e a geografia do terreno proporcionava as forças Inglesas um ponto de defesa quase perfeito pois em caso de ataque bem sucedido por parte dos Franceses a posição permitia a retirada para o mar e o embarque das tropas minimamente organizado.
Já para Junot o terreno iria ser um dos principais problemas que durante a batalha as tropas tiveram pela frente.
A impossibilidade de contornar as posições de defesa obrigava a ataques frontais e a cavalaria não tinha capacidade para manobrar e proceder a ataques, sendo um dos pontos fortes dos Franceses a superioridade da cavalaria não teve efeito no desfecho do combate que tinha inicio na manha de 21.
Continua.
1 comentário:
é impressionante a mesa toda composta.
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